Os americanos estão chocados com a revelação de que seus telefones vêm sendo monitorados pelo governo em sua eterna guerra ao terror.
Esta não é a primeira vez que os cidadãos dos EUA se deparam com este informação.
Logo após os atentados às torres gêmeas, em setembro de 2001, eles até aceitaram ter suas privacidades invadidas em nome da segurança nacional.
Se os americanos ficam tão abalados com as escutas realizadas pelo governo Obama, imagina se eles lá tivessem um Partido dos Trabalhadores como do Acre.
Por aqui, independente das sombras de Bin Laden, os cidadãos têm suas conversas telefônicas monitoradas pelo governo e seu aparelhinho de escuta chamado “guardião”.
Na nossa Disneylândia, invasão de privacidade já virou até clichê. Além do guardião, uma tropa de elite palaciana é destinada a um patrulhamento ideológico pelas redes sociais.
Quem escreve algo que ofenda o petismo é severamente atacado pelos membros do nosso tea party.
Diante do noticiário internacional e vendo nossa situação aqui no Acre, preferiria que no lugar do Palácio Rio Branco tivéssemos uma Casa Branca, com Barack Obama absorto no Salão Oval pensando sabe-se lá o quê...
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