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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Defesa Suprema

Recursos são remetidos para STF e nova estratégia de defesa é planejada 

Os pedidos de habeas-corpus dos 14 presos pela Polícia Federal na operação G7 já estão em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF), para onde o processo foi remetido ainda na quinta-feira (6). A ministra relatora dos HCs no Superior Tribunal de Justiça, Maria Thereza de Assis Moura, também optou por se desfazer logo do caso para evitar conflitos entre as duas cortes.

Advogados consultados por Agazeta.net avaliam que não há definição do G7 no STF. Segundo eles, o que houve até o momento foi a concessão de uma liminar pelo ministro Luiz Fux. Eles avaliam que o julgamento do mérito da liminar pelo plenário pode resultar na devolução do processo para o Tribunal de Justiça do Acre ou a sua manutenção.

Caso esta seja o entendimento do STF, as famílias dos acusados vão precisar mudar as estratégias de defesa. Advogados ouvidos avaliam que o melhor é a defesa esta concentrada em Brasília.

“Ter uma boa banca com fácil trânsito no STF é a melhor forma para acompanhar o processo e obter decisões favoráveis”, analisa o advogado Odilardo Marques, um dos mais conceituados do Acre.

Para as famílias, ter o julgamento em Brasília, representa muito mais gastos com honorários advocatícios. Para se garantir resultados favoráveis aos réus, é preciso o investimento em advogados de renome na capital federal. E este investimento na maioria das vezes requer muito capital em escritórios conceituados

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