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segunda-feira, 13 de maio de 2013

Caixa G7



As empresas acusadas pela Polícia Federal de formação de cartel para dominar e fraudar as licitações de obras de pavimentação e habitação no Acre financiaram a eleição de Tião Viana (PT) ao governo do Estado em 2010. De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cinco das sete empreiteiras envolvidas no esquema contribuíram para o caixa do PT.

As doações somaram R$ 255 mil. A MAV Construções, de José Adriano Ribeiro, preso pela PF, foi a líder de colaboração: R$ 80 mil. Em seguida, vem a Construterra, de Carlos Sasai, presidente da Federação das Indústrias do Acre (Fieac), que injetou na campanha do então candidato petista R$ 60 mil.

A Ábaco Engenharia, de propriedade do ex-diretor do Departamento de Estradas e Rodagens do Acre (Deracre) Sérgio Nakamura - denunciado pelo Ministério Público Federal por desvios nas obras da BR-364 - deu R$ 30 mil. A Albuquerque Engenharia e a Eleacre Engenharia contribuíram, respectivamente, com R$ 50 mil e R$ 35 mil.

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