Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caegd) do Ministério do Trabalho mostram que o Acre teve um agosto negativo na geração de empregos.
De acordo com o levantamento, a redução foi de 0,6% em comparação com o mês anterior, o que representa a perda de 47 postos de trabalho. A indústria e o comércio foram os principais setores responsáveis pelo mau desempenho.
A respectiva redução foi de 59 e 45 empregos. Nos oito primeiros meses do ano, porém, o Acre tem resultado positivo de 1,95%, representando a abertura superior a 1,5 mil vagas no mercado.
Mas o Estado volta a registrar números negativos no acumulado dos 12 meses. Quase 900 empregos foram perdidos entre agosto de 2012 e o último mês; queda de 1,10%.
Estes números mostram o péssimo momento da economia acreana. Desde que o Acre é Acre somos dependentes da economia do contracheque. O Estado continua o principal patrão; lá estão os maiores e melhores salários.
A iniciativa privada não existe e a que tenta sobreviver é sufocada por uma brutal carga tributária do Estado para manter sua arcaica máquina administrativa, responsável por manter os afilhados políticos do partido de plantão.
Enquanto não sairmos desta maléfica dependência vamos continuar a ocupar as últimas posições do Caged.
Nenhum comentário:
Postar um comentário