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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Rio Branco submersa

Rio Branco está debaixo d’água. É chuva que não para mais. As chuvas torrenciais revelam o flagelo da nossa infraestrutura. Onde há rua as casas são invadidas pela água que retorna porque a rede de esgoto não dá vazão; onde não há só fica a impressão é de estar no meio da selva amazônica.

Marcus Alexandre assumiu a prefeitura e logo deu de cara com o pepino que é cuidar de uma cidade cheia de problemas, mas com os cofres vazios. Ao petista resta isso aí: andar pela periferia para prestar solidariedade à população e passar uma mensagem de que um dia, quem sabe, a prefeitura chegue ali. 

A primeira foto é de Marcus Alexandre durante a campanha pela prefeitura. A segunda dele já como prefeito vendo o estrago causado pela natureza contribuído com a incompetência da gestão pública. Do período eleitoral para a realidade, o prefeito já percebeu que a capital precisa deixar  o velho e o atraso para trás.



Um comentário:

  1. Passarei a ler seu blog. Quanto a esta postagem deve-se ao fato de que as manilhas são dimensionadas com dados defasados. O tempo de intensidade de uma chuva é um dos parâmetros que geram o diâmetro da manilha que vai ser usada pra captar essa água. Aqui ainda se usa um tempo de cinco minutos, mas acontece que em nossa região esse tempo de intensidade n deve ser calculado usando-se menos de dez minutos. Por isso que as manilhas instaladas possuem diâmetros insuficientes e não comportam a vazão de escoamento de águas pluviais. O que era pra ser um regimento em conduto livre torna-se forçado, chegando em algumas vezes romper as manilhas. Mas isso é feito com uma só finalidade. Não garantir a segurança da população e mas economizar com material de diâmetro menor. Falta então uma equipe de fiscalização do governo pra fiscalizar as obras realizadas por essas construtoras que tem o único objetivo de enriquecer prestando um de-serviço à população.

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