A inflação está fora de controle, nosso minguado dinheiro já não vale nada. Para piorar, o governo aumenta os impostos para compensar os rombos criados por ele próprio. Em seguida, Dilma decide enviar ao Congresso um orçamento com déficit de R$ 30,5 bilhões para 2016. (Para analistas, este valor pode ser bem pior).
Ou seja, a situação está ruim hoje, amanhã pode ser crítica. E quem pagará esta conta? Nós, contribuintes. Governos não pagam impostos, somente o cidadão trabalhador. Em março, quando do protesto do dia 15, escrevi que àquela altura não havia razões para o impeachment de Dilma Rousseff.
De lá para cá esta opinião mudou e digo com convicção: O Congresso Nacional tem todos os argumentos e até base legal para considerar a petista impedida de continuar à frente da Presidência da República. Dilma se mostrou incompetente para o cargo, destruiu os legados de seus antecessores e deixa o Brasil com futuro incerto.
A crise econômica brasileira tem as digitais claras de Dilma. Foi ela, e não Guido Mantega, quem mandava no Ministério da Fazenda e outras pastas da área. Suas políticas populistas com vistas à reeleição de 2014 arruinaram as bases sólidas de nossa economia construídas desde a redemocratização.
Por incrível que pareça, uma presidente com formação em economia levou a nossa economia à falência. Por esta razão é que o Congresso tem o dever de realizar o impeachment da petista. O povo brasileiro não pode aceitar de forma passiva toda esta crise, e que irresponsáveis fiquem no comando do País, provocando a volta da pobreza, o aumento do desemprego e o pesadelo da inflação fora de controle.
O impeachment de Dilma deve servir como exemplo aos futuros governantes de que a sociedade não aceita incompetentes populistas conduzindo os rumos da nação. Se esta não for a postura do Congresso corremos o sério risco de continuarmos para sempre em dias com o nosso atraso.
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